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Parabéns ao Site Mais Interior
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Quinze anos no ar, levando ao leitor os mais variados temas. O trabalho feito com ética e profissionalismo pelo seu detentor Alberto Maffei, faz com que este site possa servir como referência midiática àqueles que pretendem levar a notícia com total isenção de interesses demagógicos, de ordem política, social ou religiosa.

O texto de hoje, para homenagear Alberto Maffei, tem a ver com o bom/mal uso dessa tecnologia que tão bem ele detém, mas que, pelos bons princípios básicos adquiridos, não lança mão de matérias sobre horrores, fofocas e coisas do gênero.

É sabido que a desculpa dada pelos leitores tem sido sempre a mesma: “não tenho tempo!”. Por mais ágil que a comunicação tenha se tornado, por conta dessa tecnologia que é a internet, ao contrário do que se esperava, ou seja, que mais tempo teria quem fizesse uso racional dela, ironicamente o inverso se deu. Agora o mundo se resume apenas a alguns cliques do leitor.

Mas, e aqui está a questão crucial: onde as pessoas perdem seus tempos nessa tecnologia tão rápida e eficiente?

Apesar de ser uma potente arma contra a ignorância, essa “máquina” também se presta aos desserviços. Mas ela não pode ser considerada culpada, pois, por detrás dela, mentes de todos os tipos a maneja. Uma infinidade de opções pode ser acessada através dela, e todo e qualquer indivíduo (com raríssimas exceções), pode fazer uso dessa tecnologia que chega aos lugares mais inusitados possíveis, numa velocidade incrível, e, talvez, por isso mesmo, as pessoas tenham ficado “sem tempo”. Das mídias existentes, a internet é a mais completa, porém, o cérebro humano, em sua grande maioria, prefere usar o seu tempo com o que ela pode oferecer de pior, ou seja, sites, blogs, redes sociais etc que lhe dê prazeres doentios e/ou medíocres. Com isso, as bestas humanas ficaram “sem tempo” para o tempo básico necessário.

A informática serve perfeitamente bem aos que dela sabem fazer bom uso, porém, temos uma maioria que não só faz péssimo uso dela, bem como é visceralmente dependente da dita cuja. Essa massa de gente é encontrada aos borbotões, ocupando lugares em repartições públicas e privadas, causando enormes prejuízos aos seus usuários, atravancando a vida dos que querem fazer bom uso do seu tempo.

Tantas outras vertentes poderiam aqui ser discutidas (adiantaria?).

Por ora, há que se fazer de conta que está tudo certo. O dia hoje é de comemoração a essa mídia da qual faz parte o Mais Interior.

Parabéns, MAIS INTERIOR! (Alberto e Stella Maffei)

Até qualquer hora. Até qualquer dia...

Nicete Campos
14/10/2014


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